sábado, 7 de maio de 2011

MILCA ARAÚJO CAMPOS

Segunda época do Medievo: Humanismo Português

Exercício I

1) O el-Rei assistia o assassinato isto se confirma no trecho “.. e todo os paaços onde el pousava, de guisa que comendo olhava quando mandava fazer.”

2) Uma característica dos escrito de Fernão Lopes está presente neste texto é a não visão regiocêntrica, o que permite o autor expor a crueldade de D. Pedro I.

3) No auto fica expresso o formalismo. Além da característica de auto, texto voltado pra apresentação teatral, o nome os personagens colocados na frente da sua fala.

4) Sim. Fernão Lopes critica os reis que agem de maneira contraria as verdades que impõe. De fato, a crueldade não é uma dos princípios a ser seguidos por reis, como o de Portugal ligado à fé cristã, este que representava o divino deveriam ser integro em suas ações.

Exercício II

1) Texto I: redondilha maior
Texto II: redondinha menor


2) A cantiga I é de amor por ter o eu-lírico masculino que idealiza a amada, no entanto o saudosismo presente nesta cantiga é uma característica das cantigas de amigo.

3) As duas canções fazem referência aos olhos do homem apaixonado. Eles representam à única via pela qual o eu–lírico tem acesso à amada, já que esta é inatingível não podendo ser tocada ou ouvida.
4) Como as cantigas de amor tratam de um amor inatingível devido a questões sociais como posições social (a donzela pertence à nobreza) ou estado civil (donzela é casada). O eu-lírico da cantiga II usa a expressão “língua que me condenasse” porque a confissão de amor socialmente proibido seria seguida de punição.
Exercício III

1) Os nomes dos personagens Ninguém e Todo Mundo passam pelo processo de ambiguidade ganhando outros sentidos. Todo Mundo representa todos os humanos, enquanto Ninguém é nenhuma pessoa.

2) O personagem responsável por ocasionar ambiguidade com os nomes Todo Mundo e Ninguém é Berzerbu. Veja uma de suas falas:

“ Berzebu – Que Ninguém busca consciência e Todo Mundo dinheiro.”

3) Berzebu e Dinato não participam ativamente do diálogo principal, mas é através da suas falas que Gil Vicente construiu a crítica moralizante do texto.

4) Coelho se refere a um dos personagens sendo ele Pero Coelho, enquanto coelho é um animal.

5) Sim. Esta fala retrata a ambição humana de possuir bens e a busca pela consciência que é ditada por princípios da religião. Por isso, Berzebu diz que Ninguém quer consciência, pois esta é conquistada com esforço e por fatores religiosos, enquanto a corrida pelo dinheiro é algo natural do homem.

Exercício e testes

1) Fernão Lopes. No texto acima pode se inferir como estilo do autor a busca pela veracidade dos fatos, o compromisso com a verdade histórica.

2) Gil Vicente. Além dos membros do clero este autor também satirizava as pessoas da nobreza, como os fidalgos, e o do povo.

3) a) Redondinha maior.

b) Interpoladas ABBA.

c) Desejo.

d) A cantiga traz um conflito do eu-lírico apaixonado que tenta manter a razão e controlar a sua emoção. Esta oposição entre a razão e o sentimental, o que o homem deseja e o que ele deve fazer segundo as ordens sociais, caracteriza a poesia amorosa dos séculos que seguem ao desta cantiga.

5) C Gil Vicente.
6) B Fernão Lopes.
7) B Alegóricos.
8) E Todo o mundo é mentiroso.
9) C Por viver em pleno Renascimento, apega-se aos valores greco-romanos, desprezando os princípios da Idade Média.
10) C Denuncia a revolta da jovem confinada aos serviços domésticos, o que confere atualidade.
11) D A preocupação com o homem e com a religião.
12) A Todas estão corretas.
13) A Teatro medieval - Gil Vicente.
14) E Cancioneiro geral de Garcia de Rezende.
15) E Exaltação do feito heróico do Mestre ao matar o inimigo do Reino.
16) E Aprofunda-se nos valores clássicos, seguindo rigidamente os padrões do teatro grego.

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Agradecida,
Profa. Generosa Souto